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domingo, 5 de dezembro de 2021

Projeto Mandala - Aiuruoca - 22a24nov2019 - Experiência

Simone Mandala - 2019

Ei,

Mais um vinte e três do onze passou. Mais um ano sem você.

Eu estava onde sempre disse que queria estar - no meio do mato cercada pela natureza - fazendo exatamente o que você sempre disse que eu faria - dando aula. Que mundo louco esse que juntou as minhas expectativas com as suas e misturou tudo até virar uma coisa só .

Eu achei que fosse ser dolorido mas teve amor e saudade à distância, via chamada de vídeo resistindo ao Wi-Fi ruim. Teve riso e muitos quilômetros pra andar, além de cachoeiras e umas frutas vermelhas pelo caminho que eu comi sem saber se podia. E aí veio a chuva - e que chuva - pra levar embora a dor. Junto com a chuva também veio o título da libertadores com muitos gritos e abraços. Veio também muita correria e muita gente se ajudando pra ter uma noite tranquila. Foi um perrengue e tanto mas foi bonito ver esse senso de coletivo, tão difícil hoje em dia, acontecer com naturalidade. Eu não tive tempo para ficar triste.

Lá pelas quatro da manhã quando levantei, vi o dia clareando. Já não chovia mais. Um cachorro saiu debaixo do carro enquanto as galinhas ciscavam o chão. Ali, percebendo todos esses detalhes eu pensei em você e só senti paz. Pensei na coleção dos pensadores que você me deu. Eu nunca li tudo, só os que - de fato - me interessavam. A verdade é que ler um monte de caras, por mais importantes que sejam, agora já não faz tanto sentido pra mim. Fazia, com você. Hoje, se você estivesse aqui eu te daria “O Calibã e a Bruxa” e alguns livros da Conceição Evaristo e a gente passaria horas falando sobre esses livros e essas mulheres incríveis. E assim, encontraríamos o equilíbrio entre eu e você.

Às cinco, andando entre a lama e grama molhada percebi que há dez anos não sei ser eu sem você e que tá na hora de encontrar minhas próprias vozes.

Eu quis tanto não lembrar e, depois, tive tanto medo de esquecer que não percebi que quem eu sou tem muito de nós - fortes e no plural mesmo cheio de singularidades.

Eu te escrevo desde janeiro e essa vai ser a última. Tá na hora de mudar o rumo e caminhar com calma. Fazer da felicidade rotina e respirar em paz.

Um beijo, Samir.

Com amor,

S.

sábado, 27 de outubro de 2018

Pinguaciba - Praia da Fazenda - SP (28 a 30 de setembro de 2018) - Experiências

A Nova Luz da Lua
                                                           Viviane Brandão Gomes de Sousa, 3a Análises

A estação de Manguinhos, minutos antes do anoitecer, tem uma visão esplêndida. É como se fosse três forças intraduzíveis se diluindo em um mesmo copo d'água: Um azul claro, singelamente puro, um amarelo alaranjado, o degradê do próprio sol e uma força escura dançando harmoniosamente entre os dois, equilibrando-os.

Essa cena é silenciosa: Cada pessoa presa em seu próprio pensamento -ou celular- não ousa interferir na beleza do momento.
É  de fato, tudo muito sereno, exceto pela lua.
É curioso como, em meio de toda pureza e tranquilidade do momento, ela parece não se encaixar.
Ela parece solitária.
Claro, também é linda -nem Van Gogh conseguiria captar a beleza do seu brilho- porém tal beleza é melancólica. Como se soubesse que, apesar de todas essas forças de cor no céu, não se encaixa. Como se, apesar de todas piadas com amigos na escola, a vacuidade do seu coração gritasse mais alto.
Ela parece solitária, de fato.

O trem chega e a magia do momento é quebrada.
No vagão, tudo é diferente. As pessoas estão cansadas: suas roupas e maquiagem, que no início do dia eram impecáveis, amarrotadas e fadando-se. A expressão quase irritada dos ambulantes ao serem ignorados pelo vagão, comprova que estão tão esgotados também.
A lua, pelo vidro riscado do trem, parece cansada.
Parece estar batalhando para conseguir manter-se brilhando, contra a força negra que domina todo céu. Porém, a força negra começa a invadi-la em um lado da esfera.
A lua tá perdendo controle.
Perdendo vontade de continuar a lutar; se entregando a maldade desse mundo, deixando o arrastá-la por aí, sugando sua força vital.
A lua já não consegue ver mais felicidade, só a rotineira derrota.

Volta e meia, acordo desesperada nas primeiras horas do dia. Depois de lidar com o estático eterno peso do meu peito, eu olho na janela.
No silêncio da madrugada, consigo pensar no que os poetas e os tolos refletiram com essa paisagem. Porém, a única coisa que consigo me perguntar é
Por que a lua ainda não desistiu?
Por que ela continua nessa infelicidade de seguir a rotina que lhe foi imposta mas que nunca lhe pertenceu. Por que ela continua a brilhar quando não há mais nenhuma luz em seu coração, apenas o incontrolável vazio.
Se ela parasse de brilhar, ela encontraria algum vestígio de luz interior?
Eu encontraria?

Um dia, porém, eu encontrei a resposta.
Eu fui acampar, com quem agora considero meus amigos, e a noite, decidi dar uma olhada no céu.
Com os pés na água, me sentido uma onda na praia, me choquei.
A lua não estava sozinha.
O céu estava cheio: De estrela, poeira estelar, com a força negra da escuridão, que agora não parecia tão cruel, só intraduzível.
Todo esse momento era intraduzível, e não tinha problema.
Talvez a lua, volta e meia, se sentisse sozinha. Talvez, volta e meia, quisesse desistir. Talvez ela só não soubesse aonde isso tudo daria. Mas não tem problema.
Enquanto a lua continuar a brilhar, tudo pode se transformar.
A lua pode acabar se sentindo completa, na companhia de estrelas.
A lua pode ver felicidade um dia.
A lua pode reabastecer sua força vital em todo amanhecer.
Tudo pode acontecer enquanto você continuar a brilhar.
E, quando você sentir que não dá para emitir luz, a lua pode brilhar por você.


“Cada onda
reflete na areia
a nova lua cheia” -Alice Ruiz
   


PS. Obrigado por ter me dado a oportunidade perceber isso. Por conta dessa experiência, o mandala sempre será uma memória inesquecível, tal como o brilhar da lua.



Desenho de Wallace Lago














  
Projeto Mandala
Escola Politécnica Joaquim Venâncio
Maria Fernanda
2 Biotecnologia
  
Talvez essa não seja uma das melhores fotos que tirei no Mandala, porém foi a única que mostra como o céu estava lindo naquele dia.


O acampamento quebra todas as suas expectativas de como será/seria. Passamos tanto tempo vivendo reféns da tecnologia e das redes sociais, que quando estamos no acampamento e percebemos que não estamos conectados a nada do mundo “exterior” é uma sensação diferente, mas boa, você não se vê na necessidade de tirar uma foto a cada passo que da, pois a paisagem é absurdamente bonita, belezas que somente ficarão na memória, então nenhuma câmera poderia capturar a essência do lugar, como a coletividade entre as pessoas, sintonia e paz. Para aqueles que nunca acamparam, como eu, é engraçado, pois assim que você aprende a montar a barraca, ou o mínimo que seja, acender o fogão, o espírito coletivo já entra em ação e você se vê ajudando aos outros com coisas que você acabou de aprender.

Talvez essa realmente não seja a melhor foto, mas me vi tão conectada ao lugar que esqueci do celular, mesmo que eu adore tirar fotos dos lugares. O mandala foi uma experiência incrível que me permitiu observar cada detalhe de cada momento no acampamento, conhecendo as pessoas que estão comigo todos os dias no mesmo ambiente, porém, que antes eu não fazia ideia que existiam ou que seriam pessoas legais. 






Amizade...
Nome:Adrielle Oliveira Turma:2°Gerência

O mandala  me mostrou outras  pessoas que  eu  nunca  imaginaria  conhecer de perto, para mim  elas eram  apenas  outras pessoas  que eu  via  no  corredor da  escola e eu  pude  com essa experiência  me  aproximar  e  ver  que  cada  pessoa tem  seu jeito e são  incríveis  por serem  únicas. Eu não sei o porque nunca me aproximei  delas  antes, imagino  que  não tenha faltado  oportunidades, mas  sempre tem  aquele  padrão de andar com  o mesmo  grupo de amigos e talvez  seja  isso que  aconteceu. O mandala  aconteceu em um   momento perfeito, quando  eu  realmente  precisava  espairecer e conhecer outras  pessoas  que não são  do  meu  grupo de amigos  e  que  me fizeram  muito  bem, tudo aconteceu  na hora  certa  e eu agradeço muito pela  oportunidade e  por ter  sido  assim tão  incrível e  necessário  para  a minha vida. 










Wanessa Beserra 2 análise 

Aiai mandala, o que foi o mandala? Foi a coisa mais incrível da minha vida, um fim de semana de paz e aprendizado.
Olhem essa foto e tentem imagina a paz que estava nesse dia nesse sol, nessa praia incrível com pessoas maravilhosas foi tudo maravilhoso e os melhora dias da minha vida.







terça-feira, 3 de abril de 2018

São Thomé da Letras - MG (20 a 22 de outubro de 2017) - Experiências - Cartas

de .... para.....


Aksa

Beatriz


Bianca


Bruna



Devlin


 Devlin


Gabriel Pedro



Gabriel Reis



João Muniz



Julia


Leonardo Ruy



Luan


Pedro Henryque


Tamires

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Sana - RJ (15 a 17 de abril de 2016) - Experiências

Experiências




Trabalho realizado por Lucas Luan, Rodrigo Gomes, Pedro Henryque, Leonardo Ruy e Vinicius Araújo






Mandala, 
Muita insanidade em Sana
Uma viagem escolar
Onde não aprendemos a estudar
E sim a se conectar
Conhecer pessoas novas
Desgrudar do celular
Tomar banho de cachoeira para renovar as energias
Sair desse rotina
Acender uma fogueira ao som do violão
com uma bela canção 
Sem esquecer da última sessão
Kiriku e muita ação.


Poema feito por Giovanna Iaschineski





Realizado por Ana Luisa Menezes, Bruna Valetin e Guilherme Carneiro









Gabriel Pedro

“Vem amor,
Vem à janela ver o sol nascer
Na sutileza do amanhecer
Um lindo dia se anuncia
Veja o despertar da natureza
Olha amor quanta beleza
O domingo é dia de alegria”
(G.R.E.S União da Ilha do Governador 1977 – Domingo)

Sentidos do Sana
Ah,Sana... recanto dos Deuses
Reduto da Inspiração
Tua alvorada límpida soma como acalanto
Um prelúdio sereno de uma doce canção

Percorrer tuas trilhas sinuosas
Contemplando tuas copas engalanadas pelos raios de sol
Embriaga o olhar de qualquer aventureiro
Produz efeito digno de qualquer entorpecente

Se banhar em tuas cachoeiras é um ritual de purificação
A temperatura congelante das águas é um deleite para o corpo
A tua natureza se expressando em sons é um encanto para mente

O Crepúsculo é o toque de recolher
Momento de tranquilidade... Voltar ao acampamento
Sempre triste, mas nunca um lamento

Ao redor da fogueira todos se juntasm
Acordes de violão e vozes calmas se alinham
Ao trepidar das chamas e sob o lume do luar
Cantigas são entoadas
Memórias são relembradas
A paz de espírito transcede
E a alma é renovada.

  
Samba-enredo Projeto Mandala
ENREDO: Sana revla o sentido da vida: a conexão da alma com a natureza.

Clareia, ó brilho do luar
Ora enfeitar a noite
E os cantos que vou entoar
Precisava recuperar o sentido da vida
Foi aí que descobri uma saída
Com o Nuted embarquei
E foi em Sana que eu encontrei

Ser Good Vibes é a onda meu amor
Aqui em Sana vou fazer o meu clamor a Mãe Natureza
Quero orientação
Para com a terra eu fazer conexão

Pedi ajuda ao caçador pra te trazer pra mim
Oxóssi vem do monte confirmar
Okê Arô
Vou pra mata te encontrar
Nas águas de Oxum vou me banhar
Lava Minh`alma mamãe, pode lavar  (“ora iê iê ô!”)
Conhecimento, aventura e paixão
Assim me sinto depois da conexão
A força dos meus ancestrais
Recuperei pra não perder jamais.

Beleza Pura
Tem Lazer, educação e cultura
É o “Projeto Mandala” em ação
Pra conquistar meu coração



________________________________________



Autor desconhecido

Hoje acordei com picadas de mosquito coçando. Cortes nos pés ardendo. Músculos doendo.

Mas ontem eu não sentia isso tão intensamente. Será porque...

- Bora pessoal!
- Tá chegando?
- Olha essa serra!
- Tá escuro!
- Chegamos!
- Me ajuda aqui?
- Como monta isso?
- Eu sei, encaixa aqui.
- Vou fazer miojo!
- Quem tem um prato pra emprestar?
- Boa noite!
- Bom dia!
- Vou comprar pão.
- Vou fazer café.
- Quem tem uma caneca pra emprestar?
- O que tem hoje?
- Bora pessoal!
- Ano passado era mais reto... e mais distante. essa é mais legal.
- Quer ajuda?
- Sim, obrigada.
- Quer ajuda?
- Não, tá tranquilo, obrigada.
- Quem vai descer?
- Eu vou!
- Eu não...
- Ah, vai sim!!!
- Tá bom, eu vou.
- Eu não vou de jeito nenhum.
- Quando vamos comer?
- Pra onde a gente tá indo?
- Que praia linda!
- Vamos ficar aqui?
- Não.
- Putz, mais uma trilha...
- Que praia linda!!!
- Vamos ficar aqui.
- Ainda não...
- Putz, mais uma trilha!
- Ai, tá escorregando...
- Que pedra enorme.
- Quer ajuda?
- Sim, obrigada.
- CARACA NUNCA MAIS CHEGA ESSE NEGÓCIO GREGÓRIO!
- Chegamos!
- Nossa, que lindo...
- Tira foto!
- O que tem pra lá?
- Mergulha!
- Não, morro de frio.
- Bora pessoal!
- 37, 38, 39... beleza.
- Tô com fome.
- Vou fazer miojo.
- Vou ficar aqui.
- O dia ainda não acabou?
- Acabou a água!
- Voltou a água!
- Não quero ir.
- Tá bom, eu vou.
- ... (durante o Kirikou)
- Bora pessoal!
- Acende as tochas!
- Vamos sentar!
- Eu gostei...
- Eu não gostei...
- Eu aprendi...
- Eu descobri...
- Eu achei...
- Eu conheci...
- Feliz aniversário!
- Quero biscoito!
- Uma música com "amizade"!
- Bora pessoal!
- Ainda tô com fome...
- Boa noite!
- Bom dia!
- Fiz café.
- Vamos pra praia.
- Vamos pra cidade.
- Como faz esse negócio?
- Não consigo!
- Consegue, paciência...
- Consegui!
- Bora pessoal!
- Ih dormi. Já chegou?

Depois de tudo isso, a dor, a coceira, o cansaço, eram meu corpo falando alto, querendo mais! #‎acampamentomandala 2016 tamos aí!




sexta-feira, 15 de maio de 2015

Trindade - RJ (15 a 17 de maio de 2015) - Experiências


Maria Oliveira





Matheus Morais Guimarães
(letra de música)



Ao som do dos best safadinhos
O mandala é lindo

Greg e Cintia tão de olho em nois
São responsa antes, durante, após
Fiz a redação e quero ser escolhido
2x
Aaaah o mandala é lindoooo

Camila e rafa tão de olho em nois
São responsa antes, durante, após
Fiz a redação e quero ser escolhido
2x
Aaah gregorio seu lindoooo

A historia começou assim o Greg falou do Mandala pra mim, vou me inscrever e torce um pouquim, qm sabe eu feche de monitorzim, ai sim.

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Ibitipoca - MG (16 a 18 de maio de 2014) - Experiências





(por Pedro Almeida, Yuri Gonçalves, Lucas Batista, Matheus Moraes)


(por Nathalia Knopp)


(por Béatrice Mattos)


(por Yago Romero)





(por Juan e Raphaela)




                 

MANDALA, IBITIMANDALA  
por Amanda Gonzales (turma 2013)

  

Que o tempo não apague as lembranças
Que sempre fique marcado
O esforço que foi recompensado
E que as águas calmas  alaranjadas
Limpem as almas
Com a temperatura mais gelada
Mas nada que o calor do fogo não nos aqueça
Com canções cantadas ao pé da fogueira
Quase sempre baixas
Oposto das estradas, que eram um desafio para os motores
Porém, se não corresse ficaria por lá
Num lugar chamado Ibitipoca
Onde o pão de canela era visto toda hora
Assim como os mineiros tratando bem cariocas
E que essa viagem maravilhosa
Não fiquei marcada com um primeiro e último adeus.













(por Thais Salvino)

         De todas as fotos que tirei, até mesmo aquelas em que meus amigos estavam, a que eu mais gostei foi essa. A simplicidade do lugar me encantou e eu acredito que aqui isso fica bem representado com uma água tão limpa, o sol iluminando, o barulho da água caindo e isso tudo em harmonia sem a interferência do homem.






(por Jonas Lima)

           Essa foto foi escolhida por motivos muito especiais. A escolha dela está relacionada com o forte impacto deixado pelo Madala em mim. O Mandala trouxe muitas coisas boas para mim, dentre tantas destacam-se a ideia de coletividade, parceria, aprendizagem coletiva, harmonia e outras coisas. Essa foto traz bem tudo isso! Todos empenhados em aprender a fazer uma mandala, um ajudando o outro, unidos, se divertindo, brincando e aprendendo. Esse foi um valor deixado pelo Mandala, a convivência com o próximo, a superação e o amor coletivo. Foi ótimo ter passado por essa experiência. Que deixou muitas saudades e lembranças. 
Uma herança deixada, minha mandala












(por Gilberto Pouel)

       A educação e a forma de aprendizado possui um limite? Elementos como a rotina influenciam nisso? Pesquisas demonstram que a criatividade é atrapalhada pelos lugares fechados. Não sendo muito difícil raciocinar o porquê isso ocorre, pois como podemos inovar se não soubermos o que era o denominado "velho".
"Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores de que as já conhecia, mas não é isso o que importa" - Clarice Lispector - Mude






Mandala 2.0
(por Milena Guimarães)




























Razões para ter gostado de ir ao Mandala
Juliana Rodrigues de Lima

Sempre é legal viajar, ainda mais com amigos
É interessante a escola propor um acampamento, que nos distância dessa vida agitada da cidade
Os professores são super legais!
Gregorio e JP são maravilhosos e lindos
As atividades propostas são super legais
Acampar com aquela galera foi super divertido
Ótimo escolha do lugar!
Mega legal a trilha
Fogueira de noite é muito divertido
Foi meio frio mas deu para aguentar

·         Foi FOD*!